quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Coração que Sangra

Coração que Sangra
Fernanda Brum

A vida me pregou mais uma peça
Por essa eu não pude esperar
Tudo o que sonhei desmoronou

Há anos que eu vivo em cavernas
E ninguém nunca notou
Sorrisos que se foram com a dor
Mas eu não vou morrer aqui
Deus me prometeu assim
Vou clamar até que o céu se abra sobre mim

Com Teu poder vem me curar
Com Tua mão cicatrizar
Esse coração que chora e sangra, sangra, sangra sem parar
Cura-me, liberta-me, restaura-me, sacia-me
Sou completamente Teu Senhor
Não importa o que a vida me causou

Há anos que eu vivo em cavernas
E ninguém nunca notou
Sorrisos que se foram com a dor
Mas eu não vou morrer aqui
Deus me prometeu assim
Vou clamar até que o céu se abra sobre mim

Com Teu poder vem me curar
Com Tua mão cicatrizar
Esse coração que chora e sangra, sangra, sangra sem parar
Cura-me, liberta-me, restaura-me, sacia-me
Sou completamente Teu Senhor
Não importa o que a vida me causou

Vou te adorar, Oh, Deus!
Com toda a força em mim
Troca meu coração pelo Teu
Ressuscita-me

Com Teu poder vem me curar (Vem me curar)
Com Tua mão cicatrizar
Esse coração que chora e sangra, sangra, sangra sem parar
Cura-me, liberta-me, restaura-me, sacia-me
Sou completamente Teu Senhor
Não importa o que a vida me causou

essa canção reflete o que sinto nesse momento.

Porque e tão difícil você se assumir.quanto ninguém sabia de mim acredito que eu era mais feliz. pois apesar de viver prezo com os meu sentimento, dores de paixões não correspondidas mais era mais feliz tinha amigos não sei se verdadeiros mais tinha, amigos que ligar, pra ti pra saber como estava, sentia falta em fim.hoje apesar de só alguma pessoas saberem de mim sinto-me tão só sem amigos sem pessoas pra conversar não fico a vontade na casa de minha mãe fico calado não  expresso minha opinião em certos assunto sinto como um peixe fora da água. Que vai morrendo aos poucos.hoje estou só não tenho amigos verdadeiros as pessoas que acreditava foram se afastando de mim o porque eu não sei.só sei que sou um ser humano como qualquer pessoa não sou mais referencia de rapaz ,trabalhador guerreiro que ajudou a mãe o irmão quando mais precisou ajudou na educação de seu irmão.hoje da entender que pessoas vem falar comigo por abrigaçao   e não por satisfação em revelo como era antes .hoje vejo será que vali apena você falar pra algumas pessoas.antes era feliz se era amizade falsa fazer o que  pelo menos tinha amigos apesar das angústia de esta sempre com medo de alguém descobri, de alguma atitude, de esta sempre atento a alguma atitude mais  era mais feliz....

 hoje não sou mais referencia de nada e nem preciso ser referencia mais que pelo menos  as pessoas lembra se de mim pela pessoa que sou não por imaginar com quem vou pra cama e julgar por isso, hoje sou referencia de gay da família o anormal uma pessoa que antes era o querido hoje não e lembrado por nada e isso não atinge apenas a mim mais a minha mãe, que apesar de ter lutado tanto pra  nos criar hoje não e mais referencia de mãe.

sábado, 1 de dezembro de 2012

sex imaginário





Sinopse

 Este é um filme baseado na história real de um jovem homossexual, que aos 20 anos suicida-se.
"Eu não posso deixar que ninguém saiba que eu não sou hétero. Isso seria tão humilhante. Meus amigos iriam me odiar, com certeza. Eles poderiam até me bater. Na minha família, já ouvi várias vezes eles falando que odeiam os gays, que Deus odeia os gays também. Isso realmente me apavora quando escuto minha família falando desse jeito, porque eles estão realmente falando de mim... Às vezes eu gostaria de desaparecer da face da Terra."
Estas palavras estão escritas no diário de Bobby Griffith, quando tinha 16 anos.
 A sua mãe, “Mary Griffith”, interpretada por Sigourney Weaver, a senhora dos ELIEN, sabedora da sexualidade do filho acredita “curar” o filho com base na religião e terapias, para quatro anos depois (1979) Bobby se joga de uma ponte.
Um filme intenso, dramático, e que espelha ainda hoje a realidade de muitas e muitos jovens no mundo!
Mary após a morte do filho questiona-se a si e ao fundamentalismo religioso, redime-se da sua posição homofobica tornando-se uma defensora dos direitos GLBT.


                                                               A Escolha   (curta)